Tu, que sempre tão reto seguiu teus caminhos
Por que logo agora
O viés clandestino?
Apostaste no vazio, nenhum raciocínio
Por um triz não virou desatino
Numa dessas, arrancam-lhe do olhar o brilho
E aí, como faz?
Vais viver só com o tino?
Siga teu prumo, menina
Caminhe na linha, compasso de hino
E se uma esquina qualquer dobrar
Vade retro
Não te curves de novo ao destino
Caminhe na linha, compasso de hino
E se uma esquina qualquer dobrar
Vade retro
Não te curves de novo ao destino
Nenhum comentário:
Postar um comentário