quinta-feira, junho 16, 2011

Charles Chaplin?

Hoje de manhã, entre um job e outro, li este texto:

Chega um momento em sua vida, que você sabe
Quem é imprescindível para você,
Quem nunca foi,
Quem não é mais,
Quem será sempre.

Foi certeiro para o momento e fiquei refletindo sobre a autoria.
Teria mesmo Charles Chaplin pensado isso?
E quem foram os imprescindíveis para ele? Quais não foram?
O que o fez avaliar e concluir tais constatações? Teria mudado muita coisa se os que não foram julgados imprescindíveis não tivessem sido descartados do convívio?

É triste o fato de que hoje em dia o alcance à informação é vasto, mas em contrapartida a veracidade dela é duvidosa.
Queria saber se Chaplin disse a quantidade de frases que a internet diz que ele disse. Mas se não foi ele, quem compilou também não deixa de ser interessante.
Abaixo, algumas das minhas preferidas.
Um beijo pra quem é imprescindível.

"A persistência é o menor caminho do êxito."

"A vida é uma tragédia quando vista de perto, mas uma comédia quando vista de longe."

"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos."

"Minha fé é no desconhecido, em tudo que não podemos compreender por meio da razão.
Creio que o que está acima do nosso entendimento é apenas um fato em outras dimensões e que no reino do desconhecido há uma infinita reserva de poder."

terça-feira, junho 07, 2011

Leia.

Twitter

Nunca imaginei que um dia eu escreveria sobre o twitter sem ter uma conta nele.
Criei o meu perfil em meados de 2007, quase ninguém no Brasil sabia o que era.
Eu era estagiária na Espalhe, mais feliz que pinto no lixo.
Parte da guerrilha era minha função, a de websurfer. Meu trabalho consistia basicamente em aquecer as redes sociais adequadamente para as campanhas da agência. Na época Mark Zuckerberg não fazia tanto sucesso por aqui.
Em 2007 quem trabalhava com rede social dependia do Orkut e de blogs com page rank alto para espalhar alguma coisa.

Meu perfil no twitter em 2007 era digno de dó, coitadinho. Tinha míseros 20 ou 30 seguidores, todos eles publicitários da Espalhe. (Salve, salve Ive Godoy, Renata Rolim e Bruna Beber (que já era poeta na época e se vestia igual ao Harry Potter), grandes companheiras na websurfagem!)

Hoje eu deletei o @liege.
Velho de guerra, companheiro ilustre do cotidiano.
Foi por ele que descobri que o Lombardi tinha morrido e, consequentemente, caí em um link com uma foto da cara dele. Um mito desvendado.

Me orgulhava da minha presencinha virtual ali, confesso. Qualquer publicitário que se preze, se orgulharia de ter um perfil seguido por Marcello Serpa, assim, sem conchavo nenhum.
Sem contar a cambada de amigo doido que a gente vai trombando pelo mercado de trabalho. Adorava cada um. E lia todo post, independente de ser promoções bregas, frases de autoaujuda banais ou comentários sobre o trânsito.
O @liege foi legal. De tão simples que era, aguardo ansiosamente 30 dias para recuperá-lo, só para deixar lá, caso um dia veja sentido em postar algum conteúdo.

quinta-feira, junho 02, 2011

Presença virtual

Se a presença é virtual
As amizades são reais?

Se a presença é virtual
O trabalho é real?

Se a presença é virtual
As conexões são reais?

Se a presença é virtual
A existência é real?

Se a presença é virtual
É presença?